30 de outubro de 2012

Fotossíntese


Adriel Lissandro da Silva

Fotossíntese

A água e os sais minerais são retirados do solo através da raiz da planta e chega até as folhas pelo caule em forma de seiva, denominada seiva bruta. A luz do sol, por sua vez também é absorvida pela folha, através da clorofila, substância que dá a coloração verde das folhas. Então a clorofila e a energia solar transformam os outros ingredientes em glicose. Essa substância é conduzida ao longo dos canais existentes na planta para todas as partes do vegetal. Ela utiliza parte desse alimento para viver e crescer; a outra parte fica armazenada na raiz, caule e sementes, sob a forma de amido.

Fonte: NUNES, Cássia; SILVA, Ivana. Fotossíntese. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/fotossintese.htm>. Acesso em: 25 out. 2012.


Karine de Aquino Cardoso / Amanda / Larissa Machado de Almeida / Talita da Silva Gonçalo/ Giovana

fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. Os organismos clorofilados (plantas, algas e certas bactérias) captam a energia solar e a utilizam para a produção de elementos essenciais, portanto o sol é a fonte primária de energia. Os animais não fazem fotossíntese, mas obtém energia se alimentando de organismos produtores (fotossintetizantes) ou de consumidores primários. A fotossíntese pode ser representada pela seguinte equação:
luz
6H2O + 6CO2 -> 6O2 + C6H12O6
clorofila


A água e o CO2 são pouco energéticos, enquanto que os carboidratos formados são altamente energéticos. Portanto a fotossíntese transforma energia da radiação solar em energia química.
Através da fotossíntese as plantas produzem oxigênio e carboidratos a partir do gás carbônico. Na respiração ela consome oxigênio e libera gás carbônico no ambiente, entretanto em condições normais, a taxa de fotossíntese é cerca de 30 vezes maior que a respiração na mesma planta, podendo ocorrer momentos em que ambas serão equivalentes.

Fonte: GONÇALVES, Fabiana Santos. Fotossíntese. Disponível em: <http://www.infoescola.com/biologia/fotossintese/>. Acesso em: 25 out. 2012.

Mauro/ Gabriel/ Debora Maria Vitoria/ Gabriel Campos de Lima/ Dennis Lucas Oliveira dos Santos/ Maiara Cristina Prado dos Santos/ Matheus senciatti da silva/ João Pedro dos santos/ Wellington Beraldo/ Ana Vanessa
Fotossíntese 


É um processo físico-químico realizado pelos seres vivos clorofilados, em que eles utilizam dióxido de carbono e água, para obter glicose através da energia da luz. 12H2O + 6CO2  6O2 + 6H2O + C6H12O6.
Este é um processo do anabolismo, em que a planta acumula energia a partir da luz para uso no seu metabolismo, formando adenosina tri-fosfato, o ATP, a moeda energética dos organismos vivos.
A fotossíntese inicia a maior parte das cadeias alimentares na Terra. Sem ela, os animais e muitos outros seres heterotróficos seriam incapazes de sobreviver porque a base da sua alimentação estará sempre nas substâncias orgânicas proporcionadas pelas plantas verdes.
A relação da cor verde das plantas com a luz
Aristóteles tinha observado e descrito que as plantas necessitavam de luz solar para adquirir a sua cor verde. Só em 1771, o estudo fotossintético começou a ser observado por Joseph Priestley. Este químico inglês, confinando uma planta numa redoma de cristal comprovou a produção de uma substância que permitia a combustão e que, em certos casos, avivava a chama de um carvão em brasa. Posteriormente, concluiu-se que a substância observada era o gás oxigênio.
A descoberta da fotossíntese
Em 1778Jan Ingenhousz, físico-químico neerlandês, verificou que uma vela colocada dentro dum frasco fechado não se apagava desde que houvesse também no frasco partes verdes de plantas e o frasco estivesse exposto à luz, ou seja, que, na presença de luz, as plantas libertam oxigênio.
A incorporação da água pelas plantas
Nicolas-Théodore de Saussure, já no início do século XIX descobriu que os vegetais incorporavam água em seus tecidos. Com o passar do tempo, os avanços no campo óptico e as tecnologias de estudo aprimoradas, possibilitaram o conhecimentos em relação a nutrição vegetal.
A descoberta da retirada de nutrientes do solo

Células vegetais com cloroplastos visíveis.
Uma observação importante foi que o azoto, assim como diversos sais e minerais, era retirado do solo pelas plantas e que a energia proveniente do Sol se transformava em energia química, ficando armazenada numa série de produtos em virtude de um processo que então acabou por ser chamado de fotossíntese.
A substância chamada de clorofila foi isolada na segunda década do século XIX. Ainda naquele século, descobriu-se que a clorofila era a responsável pela cor verde das plantas, além de desempenhar um papel importante na síntese da matéria orgânicaJulius von Sachs demonstrou que a clorofila se localizava nos chamados organelas celulares, que, por meio de estudos mais apurados, foram chamados de cloroplastos.

A reprodução do ciclo da clorofila em laboratório
Ao avançarem as técnicas bioquímicas, em 1954 foi possível o isolamento e extração destes organelas. Foi Daniel Israel Arnon quem obteve cloroplastos a partir das células do espinafre, conseguindo reproduzir em laboratório as reações completas da fotossíntese.
WIKIPÉDIA. Fotossíntese. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotoss%C3%ADntese>. Acesso em: 25 out. 2012.

Gustavo Rodrigues/ Marcos Antônio/ Danilo do Espirito Santos/ Vitória Rodrigues Lima/ Lucas de Souza Ferreira

O que é a fotossíntese?
A fotossíntese é o processo através do qual as plantas convertem a energia da luz em energia química, transformando o dióxido de carbono (CO2), a água (H2O) e sais minerais (retirados do solo através da raiz da planta), em compostos orgânicos e oxigénio gasoso (O2). A luz do sol é absorvida pelas folhas das plantas através da clorofila, substância que lhes dá a característica cor verde. 

Através deste processo (fotossíntese) as plantas produzem o seu próprio alimento, constituído essencialmente por açúcares como a glicose. Aos organismos que produzem o seu próprio alimento, dá-se o nome de autotróficos. Note-se que existem para além das plantas, alguns outros organismos capazes de produzirem a fotossíntese, nomeadamente algumas bactérias e microalgas. 

(A equação simplificada do processo é a formação de glicose: 6H2O + 6CO2 → 6O2 +C6H12O6. Já a equação não simplificada do processo é: 12H2O + 6CO2 → 6O2 +C6H12O6 + 6H2O). 

A fotossíntese é um processo do anabolismo, em que a planta acumula energia a partir da luz para uso no seu metabolismo, formando o ATP (adenosina tri-fosfato) a base energética das células dos organismos vivos. 

A fotossíntese inicia a maior parte das cadeias alimentares na Terra. Sem ela, os animais (e outros organismos heterotróficos) seriam incapazes de sobreviver porque a base da sua alimentação está sempre nas substâncias orgânicas proporcionadas pelas plantas verdes. 

Fonte: WS, Portais. O que é a fotossíntese? Disponível em: <http://www.portais.ws/?page=art_det&ida=1035>. Acesso em: 25 out. 2012.




24 de outubro de 2012

A pesquisa de hoje é Força Constante - Física

Ionete Lima - Tatiane Vilar

Fonte: SILVA, Domiciano Correa Marques Da. Força Constante. Física. Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/trabalho-forca-constante.htm>. Acesso em: 23 out. 2012.



Força Constante



Bloco se movendo após ser aplicada uma força sobre ele
Vejamos a figura acima, nela vamos considerar que uma força constante de intensidade  atue no bloco, que consideraremos como sendo um ponto material, fazendo com que ele sofra um deslocamento d.
Ainda com base na figura acima, podemos determinar o trabalho realizado pela força (τ) no decorrer do deslocamento fazendo o produto da força aplicada no ponto material pelo deslocamento sofrido pelo ponto material e pelo cosseno do ângulo que se forma entre as orientações do vetor força e deslocamento. A equação que nos permite calcular o trabalho realizado é a seguinte:
τ= F.d .cosθ
Um estudo da equação que define o trabalho permite escrever o seguinte:
- se 0° ≤ θ<90°, o trabalho realizado pela força é positivo, e é realizado pela força cuja componente Fx atua no sentido do deslocamento, ou seja, a força está favorecendo o deslocamento no qual está atuando.
Gráfico do trabalho positivo
- se 90°< θ≤180°, o trabalho realizado é negativo, e é realizado pela força cuja componente Fx atua no sentido oposto ao do deslocamento, ou seja, a força está dificultando o deslocamento do ponto material no qual está agindo.
Gráfico do trabalho negativo
- se o deslocamento  e a força  possuem direções perpendiculares entre si, nesse caso o trabalho é nulo, isto é, não há componente Fx na direção do deslocamento sofrido pelo bloco, então a força não influencia no deslocamento do ponto material, portanto não há a realização de trabalho.
Gráfico do trabalho nulo
Unidades do trabalho no SI – o joule (J)
Se a força de módulo F = 1 N é exercida na mesma direção e sentido do deslocamento de módulo d = 1m, sendo o ângulo θ = 0°, cos 0° = 1, então o trabalho realizado por essa força é:
τ= 1N.1m .1
τ= 1 N.m
Lembrando que o produto N.m é chamado de joule (J) em homenagem a James Prescott Joule.

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Igor Rafael

Fonte:EUCLYDES2009. Trabalho de uma força constante. Física. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/23531170/Trabalho-de-uma-Forca-Constante>. Acesso em: 23 out. 2012.


Trabalho de uma força constante

Vamos imaginar um bloco com velocidade inicial v0 apoiado num plano horizontal sem atrito, conforme mostra a figura e que receba a ação de uma força F, constante, que o faz movimentar-se por uma distância d. Ao final da distância d o bloco terá adquirido uma velocidade v que já sabemos calcular empregando a segunda Lei de Newton para encontrar a aceleração e aplicando-a na equação de Torricelli. Denominamos Trabalho da Força à energia que foi agregada ao bloco uma grandeza. Note-se que o trabalho é dado pela componente da força que atua na direção do movimento. A componente vertical apenas alivia a pressão sobre o plano e não interfere no movimento. Como força é grandeza vetorial o trabalho também É. A energia cinética do bloco,grandeza escalar, portanto sofreu uma variação. Essa variação em módulo corresponde ao trabalho da força.
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Helen de Oliveira
Fonte:SILVA, Marco Aurélio da. Energia e Trabalho de uma força. Equipe Brasil Escola. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/fisica/trabalho.htm>. Acesso em: 23 out. 2012.

Força Constante

Não existe uma definição do que é energia, mas sabemos que a sua existência possibilita a execução de trabalho. A energia armazenada nos alimentos, por exemplo, faz com que os órgãos do corpo de uma pessoa funcionem corretamente. Os combustíveis fazem com que os veículos automotores se locomovam. Da mesma forma, a energia elétrica produzida pela bateria faz com que os elétrons dos fios condutores de energia se locomovam.

Ao falar de energia é de extrema importância ressaltar o Princípio de Conservação da Energia. Princípio este que, segundo Lavoisier, diz: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.

De forma a exemplificar conversões de energia de um modo geral, consideremos uma mola relaxada (figura 1), ou seja, uma mola que não está esticada. Veja:
Para comprimir a mola é necessário um gasto de energia. Assim, aplica-se uma força em uma de suas extremidades, de forma que a mesma se contraia. Dizemos que ao se aplicar a força sobre a mola há a realização de um trabalho. Este trabalho corresponde à energia transferida da pessoa para a mola. A figura 2 representa a mola já comprimida e com uma trava no carrinho, impedindo que o mesmo se liberte.

A mola comprimida armazena energia. Essa energia, porém, só pode ser manifestada ao se retirar a trava do carrinho. A energia armazenada na mola é denominada de Energia Potencial Elástica. Potencial porque pode se manifestar e elástica porque está em um corpo elástico deformado.

Agora, observando a figura 3, percebemos que o carrinho se libertou. Ao ser retirada a trava, a energia potencial que estava armazenada na mola se manifestou, fazendo com que o carrinho adquirisse movimento. Novamente temos a realização de trabalho. Agora esse trabalho corresponde à energia transferida da mola para o carrinho. A energia que o carrinho adquiriu é denominada de Energia Cinética.

Energia Cinética: é a energia que está relacionada ao movimento dos corpos.

Energia Potencial (gravitacional, elástica, elétrica, etc.): é a energia que um corpo possui em relação à posição particular que ele ocupa.

Na ausência de atrito, a energia mecânica total de um sistema se conserva, havendo apenas a transformação de energia potencial em energia cinética e vice-versa. Veja:

Emec= E+ Ep

É de grande importância deixar bem claro que o trabalho e as formas de energia são grandezas escalares.

Trabalho de uma força

Trabalho é a medida da energia que é transferida para um corpo, em razão da aplicação de uma força ao longo de um deslocamento. Em Física, trabalho é normalmente representado por W(que vem do inglês work) ou mais usadamente a letra grega tau .

Para calcular o trabalho de uma força é importante ressaltar que ele pode ser:

Trabalho de uma força constante e paralela ao deslocamento: é calculado quando se tem a força sendo aplicada no mesmo sentido do deslocamento. Pode ser calculado da seguinte forma:
Como o ângulo entre a força e o deslocamente é zero faz com que o cosseno deste ângulo seja igual a 1, tornando a expressão equivalente à:
Onde D é o deslocamento sofrido pelo corpo.

Trabalho de uma força constante e não paralela ao deslocamento:

Quando temos a aplicação da força constante e não paralela, como no esquema acima, calculamos o trabalho da seguinte forma:
 
Onde ? é o ângulo formado entre a força e o deslocamento sofrido pelo corpo.
No SI (Sistema Internacional de Unidades) o trabalho é dado em joule, que é representado pela letra (J) e a força é dada em newton (N). Essa unidade é uma homenagem ao físico britânico James Prescott Joule. No sistema CGS, a unidade de trabalho é o erg= dina x centímetro.

22 de outubro de 2012

Agora a aula é de Sociologia: O Processo Civilizador – Norbert Elias

Bom pessoal, agora a aula é de Sociologia. Estou postando a pesquisa que os alunos do 1º ano acharam mais interessante. 

Tatiane Vilar - Ionete Pereira - Joice Lucena - Nathali Britto - Helen de Oliveira - 
a fonte é do blog do Vinícius Help: http://viniciushelp.blogspot.com.br/2011/05/resumo-de-o-processo-civilizador-de.html


Processo Civilizador – Norbert Elias


O que seria este processo civilizador? Segundo o autor, “uma mudança na conduta e sentimentos humanos rumo a uma direção muito específica”. Essa “direção específica” seria a da racionalização (apesar deste movimento não ser exatamente racional) da atividade humana, tida como um conjunto de comportamentos - tanto introjetados quanto exteriorizados socialmente pelos indivíduos - numa espécie de mútuo controle da hierarquia dos sistemas sociais, utilizando os conceitos de Talcott Parsons.

Se, em um primeiro momento os indivíduos tinham um controle demasiadamente externo sobre as suas pulsões, o autocontrole individual, interno, torna-se mais diferenciado, complexo e estável com as modificações no tecido social, em que há uma maior interdependência na sociedade e uma maior diferenciação social.

Cada vez mais os indivíduos tem que reprimir a si mesmo e a sua espontaneidade em prol de um comportamento mais racional, civilizado, de moderação das paixões. Anteriormente, o autocontrole individual (superego) era instilado em relação direta, ou seja, pelo uso da violência, força física ou algo que o valha.

Desde criança somos treinados para agir com autocontrole, o que aciona mecanismos de sublimação ou substituição cada vez mais intensamente. Para Elias, “o que determina a natureza e o grau desses surtos civilizadores é sempre a extensão das interdependências, o nível da divisão das funções e a estrutura interna das próprias funções”. Destarte, a tendência é, com o fenômeno que hoje conhecemos por globalização, aumentar o grau de autocontrole e suas respectivas formas.

O autor coloca a diminuição dos contrastes entre as classes mais altas e as mais baixas no sentido de um comportamento mais uniforme. Os modos das classes altas se difundem como espelho para as classes mais baixas, não obstante as últimas terem um mecanismo de autocontrole menos limitado, ou seja, um comportamento mais próximo do que chama-se de “selvagem”. Conforme apontado, o aumento do autocontrole das classes mais baixas, cresce progressivamente com o significativo aumento de sua importância na rede de funções da sociedade. O aumento da dependência entre grupos segue-se a uma homogeneização de comportamentos.

Em outra parte do texto, que toca a Transformação de Guerreiros em Artesãos, Elias demonstra como a ascensão da burguesia fez com que os hábitos da nobreza fossem ressaltados, em parte como delimitador da distinção social entre estas duas castas, e a modelação ímpar da conduta social elaborada por esta classe. Ele enfatiza o fato de nesta época específica, ter havido uma especialização desta classe em sofisticar seus modos, com a proliferação de manuais de conduta (muito comuns hoje em dia), que seriam manifestações deste processo. Um dos elementos propulsores disto foi a ascendência da burguesia e a consequente necessidade de distinção entre os dois estratos sociais.

Se, antes, o universo se restringiam aos ambientes em que viviam, sendo mais ou menos autossuficientes, a coexistência de um grande número de pessoas interligadas exigia um controle mais rigoroso da conduta social. A “nobreza belicosa” foi, durante o processo civilizador, substituída por uma “nobreza domada”.
Como a força física não mais era vista com bons olhos na corte, as relações sociais, quando em situação de conflito, passaram a exigir um grau cada vez maior de sutileza na administração das amizades e inimizades. Havia grande competição por prestígio e pelo favor real, dado que os cortesãos não possuíam bens de produção, assim “a reflexão contínua, a capacidade de previsão, o cálculo, o autocontrole (...) tornaram-se indispensáveis para o sucesso social”.
Esta necessidade de prever os acontecimentos levou a uma certa empatia, a um “conhecer o outro”, ou psicologização: o estudo do outro com profundidade e consciência. Este indivíduo aludido por Elias é sempre o indivíduo com relação aos outros, num determinada teia de relações sociais.
O estudo dos outros servia para pensar o modus operandi - o real funcionamento - da vivência, dos comportamentos, de uma forma mais racional, calculada, prevendo efeitos e consequências em cada sutil ponto das relações.
Para concluir, e para não cair em tautologismos ou repetições demasiadas, no que cerne à “Vergonha e Repugnância”, Elias coloca como estes conceitos são tomados como um outro lado da mesma transformação na estrutura da personalidade social - junto da racionalização da social - também não sendo, evidentemente, expressos com gestos violentos, mas por sanções sociais externas, que são interiorizadas pelos indivíduos. “Os modos interiores crescem na mesma medida que diminuem os exteriores”.

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Igor Rafael
Fonte: http://democraciaeliberdade.blogspot.com.br/2010/03/resenha-o-processo-civilizador-uma.html
   
   O livro O processo civilizador: uma história dos costumes vol. 1, de Norbert Elias, teve sua primeira edição em 1939, na Suíça. Exilado nos EUA, depois de muitos anos o livro ganha uma edição inglesa em 1978 e apenas em 1990 a primeira edição em português. Chega ao Brasil, portanto, junto com uma nova onda na historiografiade tratar da História dos Costumes ou da vida privada. Contudo, deve-se destacar que o livro de Elias é anterior a esta espécie de moda na história, e contemporâneo de historiadores como Fernand Braudel.
            Este livro de Norbert Elias trata especificamente da mudança nos costumes da sociedade européia que se processa entre os séculos XIII e o século XIX. Este período, como ele destaca, desenvolve-se aquilo que ficou conhecido como sociedade de corte. O final do período estudado, já no século XIX, tem o início da sociedade burguesa, que conhecerá ao longo do século XX um novo processo de mudança nos costumes. Mas além de tratar da história desta mudança, Elias estuda o processo por meio do qual as mudanças se processam.
             [...]

Estas mudanças nos mecanismos de pressão, contudo, recorrem aos mesmos sentimentos (embaraço, medo, vergonha e nojo), que as utilizadas no passado. Causar nas crianças medo frente às mudanças climáticas e inculcar o nojo a práticas como jogar esgoto nos rios ou poluição no ar, é um meio para direcionar as gerações atuais aos fins "sustentáveis" que procuramos obter. Estes sentimentos acabam se disseminando por toda a sociedade e são poderosos mecanismos de mudança e transformação social. Para compreendê-los, um bom caminho é estudar o passado na companhia de Norbert Elias e seu "Processo Civilizatório".

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Emerson Santos - Jonathas Rodrigues

Esse é um estudo da obra  O Processo Civilizador de Norbert Elias (1897 - 1990), no qual o autor analisa a história dos costumes a partir da formação do Estado Moderno e suas influências sobre a civilização.Nessa, que é reconhecida como sua maior obra, Elias leva-nos a pensar no que aconteceria se um homem da sociedade contemporânea fosse, de repente, transportado para uma época remota de sua própria sociedade. 
É possível que encontrasse um modo de vida muito diferente do seu,  alguns hábitos e costumes lhe seriam atraentes, convenientes e aceitáveis do seu ponto de vista, enquanto outros seriam inadequados. 
Estaria diante de uma sociedade que, para ele, não seria civilizada.  No Processo Civilizador, Elias procura analisar questões fundamentais como  quais os motivos e  de que forma ocorreu essa mudança?  Nesse texto apresentaremos a questão presente na obra na qual não há uma intenção deliberada de cada sujeito que produz a civilização, mas são os atos dos sujeitos singulares agregados uns aos outros que a tornam universal e produzem ou não a civilização.

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Aula livre de Inglês - Adjetivos terminados em ED e ING

Nesta aula os alunos da 5ªC (6 ºano) fizeram pesquisas sobre Adjetivos terminados em ED e ING ;D


Gudryan e Gabriel
(Ed)
É assim...
Você só irá usa-lo em passado simples.
Só que no passado simples existem 2 tipos de Verbos.
Os irregulares que são os que não seguem as regras... e os regulares que são os verbos que tem regras.

Bom .. Os verbos que terminam em y e são precedidos de consoante, você tira o y e aumenta IED.
Já os que terminam E, você só aumenta D, e os que terminarem com outras letra fora essas que eu disse, você aumentará ED.

Isaylla
Fonte: http://ajudaingles.blogspot.com.br/2008/09/adjetivos-ed-ou-ing.html

Adjetivos em inglês (ing) (ED) Assim como em português, alguns adjetivos em inglês podem ter duas formas, dependendo de quem "sofre a ação" e de quem "provoca a ação", por assim dizer. Esta não é a melhor forma de explicar, mas ajuda.
Exemplos:
1) O filme foi cansativo. Fiquei cansada.
2) A palestra foi entediante. Todos ficaram entediados.

Em inglês, os exemplos acima ficariam assim:
1) The film was tiring. I got tired.
2) The speech was boring. Everybody got bored.

Então, os adjetivos em "-ed" indicam que a pessoa se sente de determinada forma porque algo a fez se sentir assim.
Os adjetivos em "-ing" indicam que o sujeito é quem "provoca a ação", por assim dizer.

Veja mais exemplos:

1) The situation is worrying. Everybody is worried.
2) Nobody found the class interesting. Nobody was interested in what the teacher was saying.
3) Traveling abroad is really exciting. You should be excited about going abroad for a while.


Hanah - kathlyn – Yane

Fonte: http://blog.inglespravaler.com.br/gramatica/adjetivos-terminados-em-ed-e-ing/

Esse assunto é gramaticalmente um pouco mais complexo do que o que está escrito aqui. Mas como sempre digo a todos, ao invés de decorar várias regras e de quebra suas exceções, é bem mais fácil entender e  identificar a função que uma determinada  palavra exerce em uma sentença .
Nem todas as palavras que terminam em ING ou ED tem a função de verbos no present progressive (gerúndio) ou no passado.  Elas podem ser adjetivos também, porém derivam de verbos. 
Hanah - Matheus santos – Guilherme da Silva – Helen Silva – kathlyn – Luana - Luis Gustavo – Matheus – Tainá – Yane
1. He is interestED in this lesson, because it is interestING ( Ele está interessado nessa lição, porque ela é interessante )
2. He was encouragED by his friends, because they are really encourING ( Ele foi encorajado pelos seus amigos, porque eles são de fato encorajadores )
Note, que os terminados por ED expressam o sentimento que se tem com relação a algo.Como eles expressam sentimento, são atribuidos a pessoas ou animais.
E os terminados em ING expressam o que causa tal sentimento, eles qualificam um substantivo, dão qualidade a algo ou alguém.
Outros exemplos:
Boring - chato, entediador / bored - chateado, entediado
Frightening - assustador / frightened - assustado
Annoying – aquilo que incomoda / annoyed – incomodado
Shocking – chocante / shocked – chocado
Exhausting - esgotante, exaustivo / exhausted - esgotado, exausto
Tiring - cansativo / tired - cansado
Amazing - encantador / amazed- encantado
Confusing – algo que causa confusão / confused – confuso
Disapponting – desapontador / disappointed – desapontado

Notícia do dia...em Inglês!

Good morning dear blog readers!

Temos uma nova postagem, uma notícia em inglês:


João Paulo de Carvalho 


Stolen car is found abandoned in Santa Marta Vehicle had been stolen in Indaiatuba

V. Lenzi Jr.

Abandoned car was found on Saturday afternoon. A stolen car was found abandoned in Indaiatuba in an area in the back garden of Santa Marta, around 13 hours of last Saturday, the 13th.

The vehicle was located by civil guards patrolling municipal performed on site.

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A arte no mundo dos negócios

Estou gostando de ver, os alunos do Mirinha já estão enviando a suas pesquisas *-*. Mas não se esqueçam: Não vale Ctrl+C - Ctrl+V, muito menos sem o endereço que vocês pesquisaram!

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Tamy Cristina

Fonte :http://pt.shvoong.com/exact-sciences/statistics/1696306-arte-da-guerra-mundo-dos/


A Arte da Guerra 

Há aproximadamente 2.500 anos a figura lendária de Sun Tzu escreveu, em tiras de bambu, as palavras que compõem "A Arte da Guerra". Tal obra encontrou um lugar de grande respeito ao longo dos séculos, servindo de inspiração para líderes e estrategistas orientais de todos os tempos. Porém, os ensinamentos do suposto general chinês não se restringiram à região de seu país, alcançando também o ocidente para influenciar o trabalho das maior esmentes militares do mundo.

Objetivos

Com o primeiro módulo do curso sobre "A Arte da Guerra", nosso objetivo é apresentar um paralelo entre o mundo militar e os negócios, buscando demonstrar que viver estrategicamente pode ser a diferença entre sucesso ou fracasso nos dias de hoje.A “Arte da Guerra” é sem dúvida o tratado de estratégia mais útil de todos os tempos. Perceba que não colocamos como "estratégia militar", mas, sim,como "estratégia" apenas. Isso acontece porque, apesar de sua aplicação direta no mundo das guerras, essa é uma obra com aplicações também na área de negócios e em sua própria vida.

O que eu entendi ...

Eu  entendi que “a arte a guerra” explica sua estratégias principais, as formas mais inteligentes de se sair vencedor sem usar táticas agressivas, explica a usar a inteligência para sair de uma situação.

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Carol Freitas
A arte no mundo do negocios

Eu entendi que pensamentos e realizações de cada integrante de uma organização devem estar alinhados com os objetivos estabelecidos pelo líder. O sucesso de uma empresa, assim como o sucesso militar, depende de quatro condições, de acordo como também uma empresa na qual os lideres e funcionários se unam em torno de um objetivo, será bem sucedido.
Entendi também que a maior responsabilidade do líder é unificar a empresa em torno de um objetivo comum ter pensamentos e realizações de cada integrante devem estar alinhados com objetivos estabelecidos pelo líder.
O líder constitui o núcleo da empresa e deve ajustar-se a novas situações surgidas de forma flexível de modo a usar as vantagens competitivas existentes da melhor maneira possível.
Sendo assim, com um administrador capaz de fazer tudo , uma empresa tem todas as possibilidades de obter sucesso.
Seus princípios podem ser aplicados, por indivíduos no confronto com seus oponentes, exércitos contra exércitos e empresas contra suas concorrentes.



21 de outubro de 2012

Elaboração

E ai pessoal?

Bom como vocês podem ver na página Quem Somos, o Projeto Mirinha irá ser alimentado pela síntese que vocês, alunos, nos enviarem para o e-mail projetomirinha@gmail.com a cada aula livre que tiverem.

Na sexta-feira (05/10) a Fabíola e eu (Beatriz) com a ajuda da coordenação e direção, planejamos os conteúdos que vocês provavelmente teriam de aula livre. 

Dessa forma, segue abaixo o conteúdo programático:


Ps: não esqueçam de alimentar os peixes na barra lateral esquerda do nosso blog e comentar sempre e sempre!  *-*


7ª Serie (Ciências)

1ª Sem.
Energia no cotidiano e no sistema produtivo
Fontes
Obtenção
Uso e propriedades da energia
2ª Sem.
Risco e segurança no uso da eletricidade
Choques e alta tensão
3ª Sem.
Impactos ambientais na produção de eletricidade: Sustentabilidade
4ª Sem.
Transformação na produção de energia
5ª Sem.
Materiais como fonte de energia
Petróleo
Carvão
Gás natural
Biomassa (recurso energético)
6ª Sem.
Diferentes energias usadas em transporte
7ª e 8ª Sem.
Apresentação em PowerPoint: História do transporte

7ª Serie (Geografia)


Geografia comparada da América
Demografia
Tamanho territorial
Habitantes
Nome dos estados e suas Capitais
Economia: O que movimenta a economia de tal país?
Cultura

1ª Sem.
Peru x México
2ª Sem.
Comparação
3ª Sem.
Brasil x Argentina
4ª Sem.
Comparação
5ª Sem.
Colômbia x Venezuela
6ª Sem.
Comparação
7ª Sem.
Haiti e cuba
8ª Sem.
Comparação

8ª Serie (Geografia)


Redes urbanas e sociais
1ª Sem.
Cidade e urbanização
2ª Sem.
Sorteio de um Estado
Turismo e consumo
3ª Sem.
Redes da ilegalidade
Regiões
4ª Sem.
Estados e ilegalidades:
Sul
Sudeste
5ª Sem.
Norte
Nordeste
6ª Sem.
Centro Oeste
7ª Sem.
PowerPoint do 1° Sem.

8ª Serie (Ciências)

Tecnologia e Sociedade
1ª Sem.
Efeitos biológicos das radiações
2ª Sem.
Radiação e seus usos:
Medicina
Agricultura
Indústria
Artes
3ª Sem.
Ondas eletromagnéticas e sistemas de informação e comunicação
4ª Sem.
Cores e Temperaturas
5ª Sem.
Identificar os efeitos das radiações eletromagnéticas sobre:
A saúde do homem
O meio ambiente
6ª Sem.
Contaminação radioativa:
PowerPoint

1° Ano (Química)

1ª Sem.
Definição da estequiometria
2ª Sem.
Extração de mineral e produção de ferro e cobre
Impactos socioambientais
3ª Sem.
Metais: Processo de obtenção e relações quantitativas
4ª Sem.
Relações quantitativas envolvidas na transformação química
5ª Sem.
PowerPoint do 2° Sem.

1° Ano (Inglês)


Tradução e interpretação da noticia do dia. (Sites em Inglês)

2° Ano (Química)

1ª Sem.
O que e uma pilha galvânica
Descreva seu funcionamento
2ª Sem.
O processo químico na fabricação de galvanização
3ª Sem.
Os metais e a sua utilização em pilhas e galvanização
4ª Sem.
Estados e ilegalidades:
Transformação química na geração industrial de energia
5ª Sem.
PowerPoint
Processo de galvanização